Conhecida como a “Veneza de Portugal” e durante algum tempo chamada de “Nova Bragança”, aqui poderá redescobrir toda a excelência e riqueza da Arte Nova, e viajar pelos canais a bordo dos pitorescos moliceiros, que tanto caracterizam a região.
Uma visita às dunas de S. Jacinto, torna-se imperiosa, para quem gosta de um contacto com a natureza.
A zona de Aveiro é generosa em praias, esplanadas e lugares ao sol. Faça as malas, agarre o chapéu e venha repousar para estas praias magníficas. As suas dunas e os equipamentos desportivos que estão disponíveis, permitem-lhe realizar todo o tipo de atividades.
Porta aberta para o Oceano – e a sua estreita ligação ao mar influenciaram, desde sempre, Aveiro.
Falar da Ria é falar de Aveiro, do seu sal e das suas marinhas, do moliço e do barco moliceiro, cujo colorido das proas e das rés dá outra vida à própria laguna. Permite-lhe dar um passeio de barco tradicional “Os Moliceiros” e praticar outras atividades como: a motonáutica, bare-foot, bodyboard, canoagem, caça submarina, esqui aquático, kitesurf, mergulho, natação pura, natação sincronizada, polo aquático, pentatlo moderno, remo, surf, bodysurf, triatlo, vela, wakeboard e windsurf.
Na zona de Águeda poderá apreciar o famoso leitão à Bairrada. E tão bom que é. E acompanha com vinho da mesma região.
Já em Aveiro poderá apreciar os tradicionais e bem apaladados pratos de pescadores, tais como enguias de caldeirada e de escabeche, espetadas de mexilhão e caldeiradas de vários peixes da ria e do mar. Ou optar por um tenro carneiro assado na caçoila de barro preto.
Na doçaria seguem-se religiosamente as receitas dos antigos conventos da região. As especialidades são os ovos moles de Aveiro, a sobremesa das sobremesas, que em linguagem doceira é sinónimo de Aveiro. Depois, para os menos gulosos, a cidade oferece as saborosas raivas, ovos em fio, simples ou a servir de enfeite, castanhas de ovos, bolos de vinte e quatro horas, entre outras iguarias.
A Capela de Nossa Senhora do Socorro foi erguida em 1856 como forma de agradecimento pela proteção da Virgem durante um grande surto de cólera no concelho. Hoje em dia, a grande fama dos milagres desta Santa atrai para o Monte muitos visitantes que vêm de diversos lugares para agradecer à Consoladora dos Aflitos a sua proteção.
O Museu Nacional Ferroviário (núcleo de Macinhata do Vouga), situado na segunda estação do Ramal de Sernada (do Vale do Vouga), ocupa as antigas instalações adaptadas para o efeito. Na exposição pode apreciar o espólio das companhias ferroviárias Nacional e Vale do Vouga, entre locomotivas a vapor, Ambulância Postal, Vagoneta, etc.
O Rio Vouga é um dos rios portugueses mais importantes, sendo admirado pela variedade das suas paisagens. Em Albergaria-a-Velha, o Vouga flui devagar e sereno. Nos vários parques ribeirinhos, podemos praticar atividade física, conviver com amigos à volta de um belo piquenique ou simplesmente contemplar a paisagem.
Albergaria-a-Velha é o concelho com maior número de moinhos de água inventariados da Europa – é uma terra de tradições feitas de água, pão e moinhos. Esta Rota permite conhecer um pouco melhor as suas gentes e as sua história, sendo constituída atualmente por 11 núcleos num total de 14 moinhos com 19 casais de mós, distribuídos por diferentes freguesias do concelho.
Foram edificados maioritariamente no século XVIII e XIX, com recurso a materiais de construção locais. Moíam-se, sobretudo, as culturas locais, com particular destaque para o milho e o trigo. Eram também utilizados para o descasque do arroz produzido na região do Baixo Vouga. Embora existam engenhos em todo o concelho, é ao longo do Rio Caima que temos as unidades de maior expressão e importância.
Uma visita a não perder!
Informação com base em: www.cm-albergaria.pt
A “faina maior” (a pesca do bacalhau à linha com dóris de um só homem) nos mares da Terra Nova e Gronelândia e as fainas agro-marítimas da Ria são as referências do Museu. A cada um dos temas corresponde uma exposição permanente que oferece ao visitante a possibilidade de reencontrar inúmeros vestígios de um passado ainda recente.
Buçaco, mata nacional, onde outrora foi cuidada e tratada por monges, rodeia um magnífico palácio onde se destaca o exterior do edifício em Arte Manuelina. Nesta mata encontram-se espécies vegetais fantásticas, com especial relevo para o Vale dos Fetos e Fonte Fria. Visite o Palácio do Buçaco, a Fonte Fria, a Cruz Alta e o Museu Militar.
Caramulo é uma Serra cheia de tradição, onde predomina o trabalho no campo e a pastorícia, esquecida no tempo, que ainda mantém a tradição. Poderá visitar o histórico Museu do Automóvel e Arte Antiga, o Caramulinho, o cabeço de neve, a Bezerreira e a aldeia de Jueus.
Apenas a 22 km, a cidade de Coimbra, com uma das universidades mais antigas da Europa, é uma cidade de lendas e encantos, onde se destacam os monumentos pela sua beleza e arte cheia de história. Não poderá deixar de ouvir cantar o fado, que embala a Universidade, a Biblioteca Joanina, o Jardim Botânico, e o Penedo da Saudade.
Aqui deixamos-lhe informações e ligações de interesse.